Não. Em alguns casos, os exames complementares, como os de imagem (ressonância, ultrassom, radiografias, etc.) ou de laboratório comum (hemograma, glicemia…), associados à avaliação clínica podem ser necessários para o diagnóstico. Entretanto os exames genéticos podem ser utilizados para confirmação de uma síndrome suspeitada ou para pesquisa de uma doença genética.
O teste genético é um exame que permite a procura de alterações específicas no material genético de uma pessoa, visando o diagnóstico de uma síndrome genética. Pode ser feito com a coleta de sangue, saliva ou outros tecidos. É realizado em laboratórios especializados e os seus resultados devem ser avaliados por um profissional com capacitação para tal atividade.
As doenças genéticas são incuráveis no estágio atual da medicina e são poucas as desordens tratáveis do ponto de vista medicamentoso. Entretanto, isso não significa que não há nada a ser feito, pois há uma ampla abordagem disponível em termos de reabilitação e prevenção de agravos.
O aconselhamento genético é um processo de comunicação sobre problemas humanos associados à ocorrência ou risco de recorrência de uma doença hereditária e/ou genética na família. Através desses pacientes ou seus parentes que possuam ou estão em risco de possuir uma doença hereditária são informados sobre as características da condição, a probabilidade ou risco de desenvolvê-la ou transmiti-la, e as opções pelas quais pode ser prevenida ou melhorada. Dada a sua complexidade e importância médica, deve ser sempre realizado pelo especialista em Genética Clínica.
A Genética Médica é a especialidade que atende pacientes com doenças de origem genética, mas nem sempre hereditárias, e que, em sua maioria, são raras e congênitas. Não se trata de uma especialidade laboratorial, como se pode imaginar, mas funciona como uma especialidade clínica que realiza a investigação, o diagnóstico, o tratamento (quando disponível), o acompanhamento de comorbidades e atenção integral à saúde do indivíduo e de seus familiares. Outra atribuição muito importante é o aconselhamento genético.
A artrite é um processo inflamatório em uma articulação (dor, calor e edema). Pode ocorrer em qualquer idade, por diferentes causas, tanto de forma aguda (após um trauma no local), como de forma crônica (doenças autoimunes, como artrite reumatoide e lúpus).
A artrose é uma condição degenerativa na qual há um desgaste na articulação, causando dor local. É mais comum em pacientes mais velhos.
Há esse defeito no sistema imune do paciente, que passa a produzir anticorpos que atacam o próprio corpo. O porquê não está totalmente esclarecido. Sabe-se que há fatores externos que podem desencadear essas doenças, como vírus, bactérias, tabagismo, hormônios.
São doenças nas quais há um “defeito” no sistema imune, e ele deixa de reconhecer células do próprio organismo, passando a atacá-las. As doenças autoimunes podem ou não acometer diferentes tecidos e órgãos simultaneamente, causando diferentes sinais e sintomas.
São tratadas doenças relacionadas a dores no aparelho locomotor, tanto agudas (como bursites e tendinites), quanto crônicas (como artrose, osteoporose e fibromialgia). São tratadas também doenças autoimunes, como lúpus, artrite reumatoide, espondilite anquilosante e vasculites.
É a especialidade clínica relacionada ao diagnóstico e tratamento de doenças do aparelho locomotor e tecido conjuntivo.
A mama reconstruída também deve ser acompanhada. Os exames serão realizados conforme a rotina normal de avaliação da Mastologia e Oncologia. Podem ser feitas ecografia, mamografia e ressonância magnética mesmo nas mamas reconstruídas.
Atualmente as reconstruções de mama oferecem resultados muito bons e bastante simetria. O objetivo da reconstrução é que as mamas fiquem semelhantes, o que não nos permite prometer que a mama reconstruída fique exatamente igual à outra. A paciente não deve confundir reconstrução com cirurgia estética, pois são procedimentos bastante distintos.
Podemos dizer que, geralmente, são necessárias, no mínimo, duas cirurgias para finalizar a reconstrução. Poucos são os casos em que é possível a realização de uma reconstrução completa em uma única etapa. E, em alguns casos, serão necessárias mais que duas cirurgias.
Em princípio, é possível a realização da reconstrução na mesma cirurgia para mastectomia, a chamada reconstrução imediata. Mas essa decisão fica a cargo do Mastologista e do Cirurgião Plástico. Existe uma tendência mundial em se indicar a reconstrução imediata, pois ela apresenta algumas vantagens sobre a reconstrução tardia. Em alguns casos, pode ser contra-indicada a reconstrução, se a doença estiver mais avançada ou quando a paciente apresenta problemas de saúde que a impeçam de realizar uma cirurgia de maior porte.
A escolha do tipo de reconstrução deve ser feita pelo Cirurgião Plástico em conjunto com a paciente. Serão levadas em conta algumas informações técnicas como qual tipo de mastectomia será realizada, se a pele da mama e a aréola com mamilo serão preservados e quais as chances da paciente ser indicada para realização de tratamentos complementares (quimioterapia e radioterapia).
Todas as pacientes que desejarem. Desde que seja de comum acordo com o mastologista ou cirurgião oncológico que irá acompanhá-la e que suas condições de saúde permitam a cirurgia.
A primeira medida que deve ser tomada é buscar uma equipe capacitada e especializada no tratamento do câncer.
Sim, o câncer pode voltar. Mas a chance da recidiva tumoral (termo utilizado para o reaparecimento do câncer) diminui com o passar do tempo e com o tratamento realizado.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002, “cuidados paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.”
O tempo do tratamento varia muito de paciente para paciente. Depende do tipo do tumor e do estágio no qual o câncer é diagnosticado.
A fadiga pode ter muitas causas, entre elas, o próprio câncer, o tratamento, uma dieta pobre e inadequada, distúrbios do sono, anemia, depressão e alguns medicamentos. Muitas dessas causas podem ser tratadas adequadamente, resultando na diminuição da fraqueza e na melhora da qualidade de vida.
De forma geral, o tratamento do câncer é multidisciplinar e engloba avaliações quanto a necessidade de cirurgia, quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia, imunoterapia, transplante de medula óssea. Muitas vezes, é necessário combinar mais de uma das modalidades.
Alguns sim e outros não. Tudo depende essencialmente do tipo de câncer e do estágio no qual ele é diagnosticado. Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de cura. Mais da metade dos casos de câncer tem cura atualmente.
As principais medidas são não fumar, ter uma alimentação saudável, manter o peso corporal adequado (evitar obesidade e sobrepeso), realizar atividade física regularmente, evitar ingestão de bebidas alcoólicas e evitar exposição solar, sobretudo entre 10h e 16h. Para as mulheres, é fundamental a realização do preventivo ginecológico, e meninos e meninas devem realizar a vacina contra o HPV.
Os principais fatores de risco para o câncer são o tabagismo, alimentação inadequada, obesidade, hábitos sexuais, consumo de bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações, medicamentos e fatores ocupacionais, como o ambiente de trabalho.
De forma geral o câncer é estadiado do nível 1 ao 4. Do nível 1 ao 3 são estágios que têm cura, sendo o nível 1 o com mais taxas de cura. O estágio 4 significa, de forma geral, presença de metástases (quando o câncer se espalhou para outros órgãos), nesse caso, almejamos o controle da doença e dos seus sintomas, mas não a cura.
Não. Tumor significa o aumento do volume de uma parte do corpo. Quando o tumor se dá pelo aumento de células ele é chamado de neoplasia, que pode ser benigno ou maligno.
São raros os tipos de câncer que se devem exclusivamente a fatores hereditários. Eles existem, mas representam apenas de 5% a 10% dos tumores.
O estresse afeta o sistema imunológico, mas, nas pesquisas realizadas até o momento, não foi encontrada uma relação entre o estresse e o desenvolvimento de câncer.
As causas são variadas, podendo ser externas ou internas. As causas externas estão relacionadas ao ambiente e aos hábitos do ser humano. Por outro lado, as causas internas estão relacionadas à genética. Ambos os fatores, internos e externos, podem interagir. Mas de 80% a 90% dos casos de cânceres estão relacionados a fatores ambientais, como principal exemplo, o tabagismo.
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças. Em comum, elas que têm a característica de crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, determinando a formação de tumores malignos, podendo se espalhar para outros órgãos (as metástases).
Unidade de Assistência
QS 3 EPCT LTES 3, 5, 7 e 9, LOJA 01 ED. PATIO CAPITAL, CEP: 71.953-000
Unidade de Assistência
Q SEUPS 710/910 CONJUNTO A SALA 104 ED. VITAL BRASÍLIA, ASA SUL CEP: 70.390-108
Unidade de Assistência
SGAS 915 LOTE 68ª CENTRO CLINICO ADVANCE SECOND SALA 227 a 232 CEP: 70.390-150
Unidade de Assistência
ST SHL/NORTE LOTE 09 BLOCO B SALAS 113,115,116,117,118,3,119
ED. BIOSPHERE HEALTH CENTER – ASA NORTE – BRASILIA – DF , CEP 70770-560
Unidade de Assistência
QS 3 EPCT LTES 3, 5, 7 e 9, LOJA 01 ED. PATIO CAPITAL, CEP: 71.953-000
Unidade de Assistência
Q SEUPS 710/910 CONJUNTO A SALA 104 ED. VITAL BRASÍLIA, ASA SUL CEP: 70.390-108
Unidade de Assistência
SGAS 915 LOTE 68ª CENTRO CLINICO ADVANCE SECOND SALA 227 a 232 CEP: 70.390-150
Unidade de Assistência
ST SHL/NORTE LOTE 09 BLOCO B SALAS 113,115,116,117,118,3,119
ED. BIOSPHERE HEALTH CENTER – ASA NORTE – BRASILIA – DF , CEP 70770-560